quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

PONTE INTERNACIONAL DA AMIZADE: Brasil – Paraguai

Ponte Internacional da Amizade
Depois de “remendar” o vidro quebrado do celular, ainda no comercio no centro de Foz do Iguaçu, pegamos o carro e fomos em direção a Ponte da Amizadeao Paraguai.

Ela é considerada um ponto turístico de Foz do Iguaçu pela sua importância histórica (apesar de não ser tão antiga assim), e é claro, a importância econômica que fez a sua fama, principalmente na década de 90, com milhares e milhares de brasileiros indo e vindo todos os dias de Ciudad Del Este com compras e mais compras livres de impostos.

Inclusive a cidade paraguaia do outro lado da ponte, Ciudad Del Este, teve sua fundação “decretada” após a assinatura do acordo de construção desta ponte entre Brasil e Paraguai.

Acordo assinado em 1956, Ciudad DelEste criada em 1957 (mas não com este nome. Ela teve outros dois antes deste) e a Ponte Internacional da Amizade inaugurada em 1962.

Se você quiser ir até Assunción, a capital do Paraguai, é só atravessar esta ponte e seguir viagem.

Mas se você, assim como nós, não confia muito em atravessar para o Paraguai de carro, o melhor é deixa-lo em algum dos inúmeros estacionamentos que tem do lado brasileiro e atravessar a pé.

Para isso, é preciso ter cuidado quando você chega perto da aduana, pois só existe um pequeno retorno a esquerda. Se perder essa passagem e seguir com o carro, nem sei o que acontece já que é exigido um documento de seguro para autos chamado “carta verde”.
(foto Google Maps)
Bem, quanto a exigência deste ou de outros documentos, algumas pessoas que trabalham lá em Ciudad Del Este, comentaram conosco que não existe constância quanto a isso e nem quanto a fiscalização de mercadorias. Falaram que só às vezes eles estão mais vigilantes e criteriosos inclusive com pedestres.

Realmente, no lado paraguaio não vimos muita fiscalização, já do lado brasileiro percebemos que eles são mais atentos.

Mas de qualquer forma, eu sou da opinião que é melhor sempre fazer tudo certinho. Para quê dar sopa para o azar, certo? Para quê ariscar estragar um passeio por algo tão bobo?

Nem tínhamos feito a tal carta verde, e como eu disse, meu marido tem receio de cruzar fronteiras com o carro. Então, deixamos em um estacionamento que cobrou a diária de R$ 20,00, com o direito de você poder sair e voltar quantas vezes quiser usando o mesmo tiquet.

Aduana no Brasil sentido Paraguai
Aduana na volta ao Brasil. Com muito movimento!
A aduana no Brasil é parecida com a do Paraguai, pelo menos fisicamente. Se bem que do lado brasileiro ela é o dobro do tamanho. Com um trecho para ida ao Paraguai (este da foto) e outro do mesmo tamanho para quem vem de lá. 
Aduana no lado paraguaio da Ponte da Amizade

Os carros e motos passam por guaritas tipo as de pedágio, tanto para ir quanto para vir, e os pedestres em calçadas nas laterais da ponte.

Para quem não sabe, aduana é sinônimo de alfandega, ou seja, o lugar onde você tem que prestar contas do que está levando para fora do seu país, assim como o que você traz de um país estrangeiro.
Cachorrinho fofo na Ponte da Amizade
Passamos pela aduana sem ninguém se quer olhar para nós (nem o cachorro da foto..hahaha), as duas vezes que atravessamos para ir e só na última volta, já no Brasil, quando eu estava com uma sacola foi que olharam. Não tenho certeza, mas acho que o limite de mercadorias que se pode trazer de lá é U$300,00 e meu tablet foi beeemmm menos que isso..rs.
Grades na Ponte da Amizade
Bem...Seguimos a pé pela ponte. Pegamos sol e chuva nas duas idas e nas duas vindas.
Ponte da Amizade sentido Ciudad Del Este - Paraguai
O transito é incrivelmente intenso! Tanto de carros, caminhões e ônibus como o de pedestres. Existe até o sentido obrigatório para pedestres igual ao dos carros (mas muitos não respeitam, e ficam se trombando com aquelas sacolas enormes).
Volta para o Brasil. Ponte da Amizade sentido Foz do Iguaçu - BR

A proteção original da ponte é (como você pode ver na foto) essa mureta baixa de concreto.

Lembro de, um tempo atrás, ter ouvido notícias de que alguns sacoleiros jogavam suas mercadorias no rio, para mais adiante serem recolhidas por outra pessoa que ficava na margem e assim evitar a fiscalização. 
Rio Paraná visto da Ponte da Amizade

Meu marido e eu não conseguimos evitar o comentário de que, um “espírito suicida” faria um estrago se jogando no rio de lá de cima...Sei lá se isso nunca aconteceu...Com tanto movimento, uma grade tão baixa em 42 anos de existência da ponte? É bem provável, não?

Ui!!..rs...Deu até um arrepio agora...Que assunto macabro! Melhor mudar o rumo dessa prosa..rs. Já sei! Vamos falar um pouco de Ciudad Del Este.





terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Principais pontos turísticos de FOZ DO IGUAÇU E REGIÃO



Aqui tem uma lista dos principais pontos turísticos de Foz do Iguaçu e região.

Não visitamos todos (infelizmente).

Bem..rs...Isso já é um ótimo pretexto para voltarmos lá algum dia, concorda?..rs




segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

COMERCIO EM FOZ DO IGUAÇU E PARAGUAI

Voltando do Paraguai com uma comprinha...rs

Na noite que chegamos em Foz, quando meu marido parou o carro no estacionamento do hotel, acabou deixando cair o celular na ponta do freio de mão, o que fez o vidro ficar bem estilhaçado. Não tinha proteção, pois ele retirou a película original quando comprou o aparelho...pois é..rs.

Então como nosso hotel era bem no centro, na principal região de comércio de rua da cidade, resolvemos antes de começar a conhecer os pontos turísticos, procurar comprar uma película protetora para a tela do celular.

Assim conhecemos um pouco do comércio de Foz do Iguaçu, na Avenida Brasil e algumas ruas próximas, como a Rua Edmundo Barros, Rua Almirante Barroso e Rua Marechal Floriano.
Av Brasil próximo a Av Jorge Schimmelpfeng em Foz do Iguaçu
Na Av. Brasil as calçadas são mais largas, existem algumas poucas bancas de camelôs, lojas mais populares, lojas de eletrodomésticos e várias agencias bancarias.

Em uma banca na rua comprei uma bolsinha pequena, dessas de levar a tiracolo, para poder levar pouca coisa quando fossemos atravessar para o Paraguai, e a senhora que me vendeu disse que o filho dela vem buscar aqui em São Paulo!!!..rs...Bem, com certeza paguei mais caro do que se tivesse comprado aqui..rs...mas tudo bem, eu havia esquecido de levar uma bolsa pequena para esses fins.

Nas outras ruas próximas existem lojas mais bonitas e elaboradas, com produtos melhores e de preço mais elevado (claro!..rs), com algumas roupas de grife.

Em uma avaliação rápida, no geral meu marido e eu achamos que no comparativo de preços, as roupas, sapatos e acessórios em Foz do Iguaçu são muito mais caros que em São Paulo.

Bem...Compramos uma película que foi colocada pelo rapaz da loja. O mesmo nos informou que a troca do vidro seria em torno de R$ 700,00, e demoraria alguns dias.

Celular sem a película                                                              com a película segurando os cacos
















Ok...ficamos só com a película mesmo, que já foi o suficiente para “segurar” os cacos do vidro.

Continuando nosso passeio, pegamos o carro e fomos em direção ao Paraguai e a Ponte da Amizade.

Se você, assim como nós, não confia muito em atravessar para o Paraguai de carro, o melhor é deixar em algum dos inúmeros estacionamentos que tem do lado brasileiro e atravessar a pé.

Para isso, é preciso ter cuidado quando você chega perto da aduana, pois só existe um pequeno retorno a esquerda. Se perder essa passagem e seguir com o carro, nem sei o que acontece já que é exigido um documento de seguro para autos chamado “carta verde”...provavelmente tem algum outro retorno lá dentro...sei lá.

(foto Google)
Não tínhamos feito a tal carta verde e de qualquer forma, como eu disse, meu marido tem receio de cruzar fronteiras com o carro.
Deixamos em um estacionamento que cobrou a diária de R$ 20,00, com o direito de você poder sair e voltar quantas vezes quiser usando o mesmo tiquet. Isso é bom para quem faz compras grandes, enche o carro, leva para o hotel e volta para comprar mais.

Seguimos a pé pela Ponte internacional da Amizade, que por ser um ponto turístico, acho que merece uma postagem especial sobre ela (você pode ver clicando AQUI, ou na barra de índice em "Pontos Turísticos").

Não tínhamos intenção de comprar nada, só “ver” mesmo, conhecer o tão falado comercio de Ciudad Del Este. Mesmo porque, com a alta do dólar, não compensava comprar nada por lá! Ainda mais se fossemos pagar com cartão de crédito, porque nesse caso as lojas acrescentam uma porcentagem ao valor, e ainda teria o IOF no fechamento da fatura!! Acaba que qualquer porcaria fica muito mais cara...Não vale a pena!

De 23 anos atrás, quando eu estive alí a primeira vez, pouca coisa mudou. A não ser a construção de vários prédios de shopping.

Entrando no Paraguai
Posso dizer que continua a mesma bagunça..rs...Bagunça no sentido de ter muita gente oferecendo coisas e comprando, claro!

Camelódromo no Praguai
Comercio de rua em Ciudad del Este Paraguai
Bem..rs...quem conhece a rua 25 de março em São Paulo poderá entender do que estou falando..rs.

Estivemos em 3 shoppings (eu não lembro os nomes deles), um deles fica em uma esquina a direita de quem chega do Brasil. É um prédio de uns cinco andares que tem um detalhe peculiar: Vários trechos de chão são de vidro!

Ok! Legal, bonito até, quem olha para baixo vê os andares inferiores...mas quem olha para cima vê “mais”...a mulherada desavisada que estava de saia, tinham suas calcinhas reveladas para quem quisesse ver!! Percebi isso logo na entrada, onde um grupo de 4 rapazes estavam olhando para cima e rindo muito...olhei e fiquei sabendo o motivo.

Muito mal planejado esse lugar! Meu conselho é: Se você mulher, atravessar para o Paraguai de saia, não vá a este shopping! Tem outros até melhores.

Fomos a outro que de tão novo tinha pouquíssimas lojas instaladas e abertas!

E fomos a um terceiro, que na verdade era o que tínhamos intenção de visitar, por indicação de um funcionário do hotel. É o que fica mais próximo a Aduana, do lado de quem sai do Paraguai.


Apesar de não compensar comprar nada por lá atualmente, acabamos comprando um tablet do mais baratinho só para eu poder fazer minhas anotações durante a viagem (pelo menos, até agora não estragou..rs) e meu marido comprou um perfume (só não sabemos se é legitimo..rs).

Daí, conversando com o vendedor do tablet, que era parente do rapaz do hotel, ele comentou da possibilidade de trocar o vidro quebrado do celular, por menos da metade do preço pedido aqui no Brasil, e no máximo em duas horas estaria pronto!!!

Bem, sendo assim, o que era para ser somente uma ida e uma volta para conhecer, se tornou duas idas e duas voltas ao Paraguai..rs.

Deixamos o celular lá, sabendo que as lojas do shopping fecham as 20:00 (as de rua fecham as 18:00), voltamos para o hotel, tomamos um lanche e quando nos demos conta já eram quase 17:30...não conseguiríamos deixar o carro no estacionamento que fecha as 18:00!

Paciência, deixamos na rua mesmo e fomos buscar o celular que ficou perfeito.

É...infelizmente os impostos aqui no Brasil quase triplicam o valor de qualquer produto ou serviço!

No dia seguinte (09/01) depois que visitamos Itaipu e antes de visitar o Marco das 3 Fronteiras, passamos no Cataratas JL Shopping para almoçar.


O shopping é bonito, tem um estacionamento amplo e grande variedade de lojas. A praça de alimentação é muito boa. Fora isso, é um shopping como outro qualquer.

Ele é tido como o maior da região oeste do Paraná, mas isso por enquanto, pois há notícias de outros dois que serão construídos em breve.




FOZ DO IGUAÇÚ – PARANÁ


“E finalmente, depois de algumas tentativas e intenções frustradas de outros anos...VAMOS CONHECER FOZ DO IGUAÇU! E as Cataratas, é claro!! Uhhuuu!”


Chegamos a Foz do Iguaçu na noite do dia 7 de janeiro, e fomos procurar um hotel para ficarmos.

Essa é a hora que as pessoas arregalam os olhos e pensam:

MAS COMO ASSIM??? ELES NÃO RESERVARAM UM HOTEL???

Não! Não reservamos.

Não pense que somos assim tão desorganizados..rs...é que quando viajamos de carro, gostamos de viajar sem um destino muito certo, datas ou agenda fechada. Muitas vezes fazemos paradas que não estão programadas para poder conhecer algum lugar no meio do caminho, só por que vimos na estrada alguma placa que indica uma atração ou algo assim.

Isso não é possível de se fazer se você tem uma reserva de hotel com data pré-definida, concorda?

Bem...Só fazemos esse tipo de coisa, de não reservar hotel, quando sabemos que na cidade ou região tem uma oferta grande de locais para se hospedar, pois se não acharmos na cidade que queremos, vamos para uma cidade vizinha...e tudo bem.

Ficamos tranquilos, pois sabemos que Foz do Iguaçu é um destino turístico conhecido mundialmente, por isso existem inúmeros hotéis.

Fomos direto ao centro da cidade...penamos um pouco, é verdade..rs...Fomos em 5 hotéis que estavam lotados!! E nem era final de semana!! Até que achamos vaga no hotel onde ficamos.

Bem, nós sempre começamos nossas buscas em hotéis medianos. Se não achamos nada, vamos aos mais baratos e só depois aos mais caros..rs...mas sempre mantemos nosso critério de busca por acomodações limpas, roupa de cama e banho limpas, por que o lugar pode ser "bonito" e não primar pela limpeza, assim como o contrário também acontece, a falta de luxo ou beleza ser compensada com limpeza e atendimento impecáveis.

Nunca buscamos infraestrutura de lazer ou algum outro item que encarecem as diárias e "prendem" o turista no hotel. Queremos conhecer e usufruir o que as cidades oferecem e para nós os hotéis são sempre só para dormir.

Acho que isso tudo que já escrevi deveria ser uma postagem extra, sobre hospedagem, não é mesmo?..rsrs

Voltando ao assunto deste tópico que é Foz do Iguaçu...rs...e terminando a nossa saga na busca do hotel...só achamos vaga no sexto em que entramos, o Hotel Salvatti (ou Salvatti Iguassu Hotel, como está no site deles).

Demos sorte, pois haviam poucos apartamentos vagos apesar do tamanho (são mais de 100 quartos) e na manhã do dia seguinte vimos um casal perguntando na recepção sobre alguma vaga e o atendente disse que estava lotado!

Mais sobre o hotel vou falar em um tópico especial, que você pode ver clicando AQUI, ou na barra de índice em "Hotéis".

Quando nos instalamos já eram quase 22:00 horas e estávamos morrendo de fome. Pedimos uma sugestão na recepção do hotel, de algum lugar próximo e saímos.

Estávamos no centro de Foz, em local onde tem muito comércio, por isso a noite as ruas ficam desertas. Mas a uma quadra, tem a Avenida Jorge Schimmelpfeng, com alguns bares e restaurantes bem legais. Escolhemos comer um lanche no "Subway" mesmo, por ser mais rápido, para poder voltar e dormir logo, e no dia seguinte começar a exploração.

No dia seguinte (08/01) caminhamos pelo comercio da redondeza com uma missão: A de comprar uma película protetora para a tela do celular.

Acontece que na noite anterior, quando meu marido parou o carro no estacionamento do hotel, deixou cair o celular na ponta do freio de mão. O vidro ficou bem estilhaçado, então fomos procurar uma película de proteção (pois é...ele tirou a película original quando comprou o aparelho...).

Assim conhecemos um pouco do comércio de Foz do Iguaçu, na Avenida Brasil e algumas ruas próximas, como a Rua Edmundo Barros, Rua Almirante Barroso e Rua Marechal Floriano.

Também conhecemos o "Cataratas JL Shopping", tido como o maior da região oeste do Paraná, mas isso foi só no dia seguinte.

Neste dia nos programamos para conhecer a famosa Ponte da Amizade, que liga o Brasil ao Paraguai. Do lado de cá Foz do Iguaçu e do outro lado a Ciudad Del Este, famosa pela venda de produtos que os "sacoleiros" do Brasil vão buscar para revender.

Nossa intensão era só atravessar a ponte para dizer que "estivemos no Paraguai"..rs...Na verdade eu estive lá uns 23 anos atrás, e posso dizer que pouca coisa mudou. Mas meu marido nunca havia estado lá. 

Quando fui a 1ª vez, foi só para fazer compras no Paraguai, nada para revender, fui com meu irmão comprar umas coisas que meu pai queria e ver algo para mim...mas descobrimos que aquela muvuca era só para as "pessoas do ramo"..rs...Imagine! Naquela época estivemos do lado das Cataratas do Iguaçu e só pensávamos em compras!..rs 

Vou falar um pouco mais sobre a ida a Ciudad del Este no Paraguai em outra postagem.

Nesta noite, jantamos em um dos lugares da Av Jorge Schimmelpfeng, o "Capitão Bar" e tomamos um sorvete especial na "Oficina do Sorvete".

No dia seguinte (09/01) fomos visitar Itaipu Binacional e no final da tarde, o MarcoDas Três Fronteiras. Jantamos no restaurante do hotel, onde tem um buffet até que legalzinho.

E no dia 10/01, fechamos a conta no hotel e fomos para o motivo principal de nossa estada lá, o Parque Nacional do Iguaçu conhecer as Cataratas. Passamos um dia maravilhoso, e no final da tarde seguimos viagem.

Existem alguns outros pontos turísticos em Foz do Iguaçu e região, mas não houve muito tempo para tudo. Teremos que voltar algum dia para rever lugares e conhecer o que faltou...Isso é um bom pretexto, não acham?..rs




segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

ESTRADAS: de Londrina – PR para Foz do Iguaçu – PR


Saímos de Londrina mais ou menos por volta das 15:00 horas, depois do almoço com os primos.

Fomos pela BR 369 (Rodovia Melo Peixoto) até Arapongas. Antes da cidade, entramos na PR 444 (rod. Hermínio Antônio Pennacchi) seguindo as placas em direção a Maringá.

Depois de Mandaguari, acessamos a BR 376 e logo mais ou menos no km 196, existe um pedágio de R$ 6,50.

Próximo ao km 197, antes do município de Marialva, você terá a opção de seguir reto e passar por dentro da cidade (pegando todo transito urbano) ou seguir pela BR 376 a esquerda. Assim, dará uma volta por fora.

Sinceramente, não lembro se passamos por dentro da cidade ou por fora. Vou ficar devendo essa informação.

Quando chegamos a Maringá, daí sim, eu tenho certeza que passamos por fora, pois havia uma obra grande, e várias placas indicando à quem vai para Foz do Iguaçu seguir por um trecho que dava a volta pela cidade. Só que este trecho passa pela periferia da cidade. Era bem ruim, cheio de radares e um tráfego intenso de caminhões.

Ao final, seguimos a esquerda no entroncamento. Entramos na PR 317 e seguimos até Campo Mourão. Neste trecho tem um pedágio de R$ 9,70 logo depois do município de Floresta.

Antes de Campo Mourão, existe a opção de seguir em frente passando por dentro da cidade, ou acessar o trecho do Anel Viário BR 158, que dá a volta pela cidade (foi o que fizemos), com estrada muito boa e ao final, no entroncamento, acessamos a BR 369 seguindo a esquerda.

Até Cascavel pagamos mais dois pedágios de R$ 9,70 cada.

Seguimos passando por dentro de Cascavel pela BR 277, e até Foz do Iguaçu pagamos mais dois pedágios, um de R$ 9,00 e outro de R$ 11,80.

A estrada estava muito boa, mas deixo aqui o que considero uma dica importante, que é para quem vai em direção a Foz do Iguaçu, evitar trafegar por essa estrada no final da tarde.
O sol fica a maior parte do tempo contra os olhos


Eu explico: Como se vai no sentido oeste, que é onde o sol se põe, a maior parte do tempo vamos com o sol diretamente nos olhos, ofuscando e atrapalhando a visão da estrada. Fica muito ruim enxergar quem vem na mão oposta (a estrada é de pista simples), principalmente quando estão com as luzes apagadas, portanto fica muito perigoso. Não conhecíamos o caminho, mas agora que conhecemos, se algum dia voltarmos vamos evitar viajar nesse horário.


Chegamos em Foz já era noite (em horário de verão).


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

ESTRADAS: de São Paulo – SP para Londrina – PR


O caminho que fizemos foi sugerido pelo GPS, e é a respeito destas estradas que vou falar, mas de São Paulo até Londrina existem outras opções como pela SP-270 Raposo Tavares, e em Ourinhos pegar a BR-369 até Londrina.

Bem...iniciamos a viagem pela SP-280 Castelo Branco, que no trecho metropolitano da grande São Paulo tem várias pistas (tem que ter, pelo volume de carros e caminhões que saem e chegam a São Paulo o tempo todo!).

Segue duplicada com asfalto perfeito até o final, mas tem 8 pedágios (isso mesmo, oito!!), que variam entre R$ 3,30 até R$ 10,30 totalizando R$ 57,80 (isso foi em janeiro de 2014).

A Castelo termina em um entroncamento com a SP-225 bem na divisa de municípios entre Santa Cruz do Rio Pardo e Espirito Santo do Turvo.

Seguimos em direção a Santa Cruz, passando por mais um pedágio de R$ 4,90, mas antes da cidade, entramos em uma bifurcação e fomos pela SP-327 Orlando Quagliato até Ourinhos.

Nem entramos na cidade de Ourinhos. Seguimos pela SP-270 Raposo Tavares em direção a Assis passando por uma praça de pedágio de R$ 5,80.

Até aí tudo bem, com tantos pedágios, as estradas tinham que ser ótimas, concordam? Só que em Assis, pegamos a SP-333 (na região de Assis é chamada de Miguel Jubran) que até a divisa com o Paraná não tem nenhum pedágio, mas está em estado de “Deus me livre!”

Muitos e muitos caminhões indo e vindo, e onde não tem buraco tem um “caroço” no asfalto, por conta dos remendos mal feitos.

Mas essa situação terminou assim que atravessamos a divisa com o Paraná, pois já no começo da PR-323 Celso Garcia Cid havia um pedágio de R$ 12,20.

Uma curiosidade, ou dica, sobre essa estrada é que se você passar no final de uma tarde de sol, pela ponte sobre o rio Tibagi, que fica mais ou menos entre os quilômetros 275 e 277, você pode ser brindado com a belíssima imagem do por de sol. Pelo menos foi o que nos informaram..rs. Infelizmente nós passamos bem antes do sol se pôr e essa foi a foto que consegui tirar.
Vista da ponte mais ou menos km 277

Ponte sobre o rio Tibagi - PR

A estrada continuou muito boa apesar de não ter mais pedágios. 

No município de Warta, a numeração da estrada muda para PR-445, mas o nome continua o mesmo.

Chegamos a Londrina por ela, acessamos a Av Tiradentes, pois a estrada passa por dentro de Londrina e continua em direção ao centro do Paraná.

Veja aqui mesmo neste blog, a postagem sobre Londrina, o hotel que ficamos e o restaurante que conhecemos.


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

RESTAURANTE MATSURI GARDEN (Londrina – PR)

Restaurante Matsuri Garden - Londrina - PR

"Estamos seguindo nossos primos que vão no carro da frente. Vamos parar em algum restaurante para almoçar e colocar a conversa em dia."

"Falei para o marido: _Ai ai, depois daquele baita café da manhã do hotel, ainda estou sem fome, mas não vai dar para resistir...Olha a variedade desse buffet!! bom..rsrs...vou ter que deixar o 'olho menor que a barriga'..rs" 



Em Londrina há uma colônia japonesa bem representativa. E pelo nome do restaurante que paramos já dava para saber que é de culinária japonesa, que eu amo!...mas não fica só nisso!

São vários tipos de saladas, muitos pratos orientais e ocidentais, tanto frios quanto os quentes. Agrada a quem gosta de comida japonesa e quem não gosta tem inúmeras opções de pratos no self service.

Estivemos lá na hora do almoço e nos servimos do buffet a quilo. 

Eu esqueci de me informar se abrem a noite, se funcionam só como buffet ou também servem pratos a la carte, mas buscando pelo site do restaurante, vi que funcionam na hora do jantar também.


O problema é que o site me pareceu um tanto desatualizado, por isso não confio nas informações que estão lá, pois não fala do buffet no almoço, só tem marcado o horário de funcionamento das 18:00 as 23:30 e as fotos também parecem ser antigas.

Um pouco diferente da foto do site, o salão que eu vi conta com muitas mesas além do balcão do buffet que é bem grande.

Tem estacionamento com várias vagas no mesmo terreno, com entrada pela Av Maringá, mas se você deixar o carro na rua de trás, pode entrar por um portão que tem uma escada que leva ao restaurante (foi o que fizemos).

Comida gostosa, ambiente gostoso...acredito que vale a pena a visita para um almoço variado.

Matsuri Garden
Av. Maringá, 1730 - Londrina - PR
(43) 3338-7942

(43) 3347-5646